Eu, como todos os brasileiros, estou chocado com o massacre em uma escola municipal do Rio de Janeiro. Ao longo da minha vida, me recordo de alguns raros episódios desse tipo, ocorridos nos Estados Unidos e mais recentemente, Alemanha. Nunca imaginei que algo tão estarrecedor pudesse acontecer no nosso Brasil.
Neste momento só podemos manifestar nossa solidariedade diante da dor das vítimas e do trauma que os que lá estiveram, terão de enfrentar. Não consigo imaginar o que pode ter se passado na cabeça de um jovem para cometer tal barbaridade, ainda por cima em uma escola, que é um espaço de crescimento, aprendizagem, sonhos e esperanças.
Esse assunto merecerá, por muitos meses, longos debates, entrevistas e programas especiais. Provocará acaloradas discussões e uma grande mobilização de vários setores da sociedade. A tragédia ocorrida será discutida e comentada em todos os lares. No Coleguium, os professores estão orientados a abordar o assunto com os alunos, ajudando-os a refletir e tentar entender o que parece impossível. Diante das cenas dramáticas que continuarão sendo veiculadas nos jornais e revistas por muito tempo, vamos nos emocionar, vamos chorar e pensar que poderia ter ocorrido na nossa escola ou que nossos filhos poderiam ser alunos daquela escola. Nesse momento, precisamos de união e diante tamanha tragédia, vemos o quão pequenos são nossos problemas e agradecemos por isso.
Para nós, educadores, fica a reflexão sobre o nosso papel e a nossa responsabilidade como colaboradores das famílias na formação dos nossos jovens. Fica também o alerta para a importância de se investir na segurança dos nossos alunos, mesmo que tomando algumas iniciativas muitas vezes incompreendidas por alguns pais. O ocorrido no Rio foi tão absurdo que acho que não teria como ser evitado, mas as reportagens veiculadas nos noticiários, todos os dias, são alertas constantes.
Neste momento, manifestamos a nossa solidariedade a todos as vítimas, alunos, professores e funcionários desta escola que estará, para sempre, marcada pela insanidade de um jovem que um dia lá estudou.
Que Deus o perdoe e dê forças à sua família e a todos que estiveram envolvidos neste triste episódio.
Acho que estaremos prestando uma homenagem às vitimas deste massacre, fazendo com que este próximo fim de semana seja de paz, de apoio e de reflexão.
Prof. Virgílio Machado
Neste momento só podemos manifestar nossa solidariedade diante da dor das vítimas e do trauma que os que lá estiveram, terão de enfrentar. Não consigo imaginar o que pode ter se passado na cabeça de um jovem para cometer tal barbaridade, ainda por cima em uma escola, que é um espaço de crescimento, aprendizagem, sonhos e esperanças.
Esse assunto merecerá, por muitos meses, longos debates, entrevistas e programas especiais. Provocará acaloradas discussões e uma grande mobilização de vários setores da sociedade. A tragédia ocorrida será discutida e comentada em todos os lares. No Coleguium, os professores estão orientados a abordar o assunto com os alunos, ajudando-os a refletir e tentar entender o que parece impossível. Diante das cenas dramáticas que continuarão sendo veiculadas nos jornais e revistas por muito tempo, vamos nos emocionar, vamos chorar e pensar que poderia ter ocorrido na nossa escola ou que nossos filhos poderiam ser alunos daquela escola. Nesse momento, precisamos de união e diante tamanha tragédia, vemos o quão pequenos são nossos problemas e agradecemos por isso.
Para nós, educadores, fica a reflexão sobre o nosso papel e a nossa responsabilidade como colaboradores das famílias na formação dos nossos jovens. Fica também o alerta para a importância de se investir na segurança dos nossos alunos, mesmo que tomando algumas iniciativas muitas vezes incompreendidas por alguns pais. O ocorrido no Rio foi tão absurdo que acho que não teria como ser evitado, mas as reportagens veiculadas nos noticiários, todos os dias, são alertas constantes.
Neste momento, manifestamos a nossa solidariedade a todos as vítimas, alunos, professores e funcionários desta escola que estará, para sempre, marcada pela insanidade de um jovem que um dia lá estudou.
Que Deus o perdoe e dê forças à sua família e a todos que estiveram envolvidos neste triste episódio.
Acho que estaremos prestando uma homenagem às vitimas deste massacre, fazendo com que este próximo fim de semana seja de paz, de apoio e de reflexão.
Prof. Virgílio Machado
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