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Quando pensamos em África logo nos vem à cabeça sua exuberante vida selvagem, as florestas, a pobreza, as guerras sem fim. Porém, o que encontramos de imenso neste continente é a diversidade de culturas, de paisagens, de histórias.
Neste ano em que a África, pela primeira vez, é anfitriã de um grande evento esportivo, os olhos do mundo se voltarão para a imensidão desse continente.
Por isso, o nosso tema do ano é: África - o “berço da humanidade”.
Pensamos em fazer nossa agenda retratando a diversidade africana, porém, pesquisando imagens, nos deparamos com o trabalho do fotógrafo Hans Silvester que retratou membros de duas tribos africanas que têm um gosto em comum: a pintura corporal e o uso de adereços extravagantes encontrados na natureza.
Silvester viajou várias vezes pela região do vale do Omo nos confins da Etiópia e ficou fascinado pelo modo como os representantes das tribos Mursi e Surma se decoravam. Para estas tribos uma folha, um fruto, raízes e plantas são facilmente transformados em adereços naturais e, depois, enaltecidos pela pintura corporal. Os pigmentos usados nas pinturas também são encontrados na natureza, como pedras em pó, barro, frutos vermelhos e plantas. Nas palavras de Hans Silvester: “os homens e mulheres usam os corpos como um espaço de expressão artística. Eles pintam o rosto e o corpo com muito prazer, na busca permanente de beleza”.
É com essas belíssimas imagens que homenageamos a África, esse diverso continente, raiz de tantas famílias brasileiras.
Neste ano em que a África, pela primeira vez, é anfitriã de um grande evento esportivo, os olhos do mundo se voltarão para a imensidão desse continente.
Por isso, o nosso tema do ano é: África - o “berço da humanidade”.
Pensamos em fazer nossa agenda retratando a diversidade africana, porém, pesquisando imagens, nos deparamos com o trabalho do fotógrafo Hans Silvester que retratou membros de duas tribos africanas que têm um gosto em comum: a pintura corporal e o uso de adereços extravagantes encontrados na natureza.
Silvester viajou várias vezes pela região do vale do Omo nos confins da Etiópia e ficou fascinado pelo modo como os representantes das tribos Mursi e Surma se decoravam. Para estas tribos uma folha, um fruto, raízes e plantas são facilmente transformados em adereços naturais e, depois, enaltecidos pela pintura corporal. Os pigmentos usados nas pinturas também são encontrados na natureza, como pedras em pó, barro, frutos vermelhos e plantas. Nas palavras de Hans Silvester: “os homens e mulheres usam os corpos como um espaço de expressão artística. Eles pintam o rosto e o corpo com muito prazer, na busca permanente de beleza”.
É com essas belíssimas imagens que homenageamos a África, esse diverso continente, raiz de tantas famílias brasileiras.
Um comentário:
ola,eu sou sarah e estudo na unidade castelo.Adoro o seu blog sera que poderia me dizer para que sitio vamos?
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